Vereador do PSL e filho rebelde de Jair Bolsonaro não apresentou nenhum projeto de lei no ano passado, quando pediu licença para cuidar da campanha eleitoral do pai
Pivô da crise entre o pai, o presidente Jair Bolsonaro, e o ex-ministro demitido da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, Carlos Bolsonaro pouco produziu como legislador na Câmara de Vereadores do Rio, em 2018. Representante de 106.657 eleitores, Carlos não apresentou nenhum projeto de lei no ano passado.
O parlamentar do PSL foi apenas coautor em dois projetos. Um, de autoria do Executivo, que tratava sobre o Plano Municipal de Educação. No outro, para declarar a família Gracie, de quem é fã, como patrimônio cultural de natureza imaterial da cidade do Rio. O vereador também não usou o púlpito uma vez sequer para discursar.
Licença eleitoral
Em 2018, vale lembrar, Carlos Bolsonaro pediu quatro licenças sem remuneração à Câmara, entre agosto e dezembro. Em vez de trabalhar, se dedicou a atuar na campanha e pedir votos para o pai.
Uma indicação
No ano passado, Carlos Bolsonaro fez só uma indicação legislativa: pediu a retirada da estação bike do Itaú da calçada da Rua John Kennedy, no Jardim Oceânico, na Barra.
O mesmo de sempre
Em 2017, também não foi muito diferente. O vereador e filho rebelde do presidente da República não apresentou nenhum projeto de lei na Câmara.
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